Por estes dias, o Facebook mostrou-me esta foto. É de 25/09/2012 e tinha, tem, apenas 2 likes, um deles da Nanda.
Lancei a marca a 03/09/12 e esta imagem acompanhou-me até meados de 06/2013. No rótulo dizia apenas “Doce de…”, sem datas de validade, identificação do produtor, ingredientes e, na altura, sem o obrigatório teor de açúcar.
Não era o Rótulo da Ignorância, era o Rótulo da Inocência… A inocência é, muitas vezes, o motor da coragem. Foi. Sem eu saber os riscos que corria, nem o quanto estava exposta à maldade humana. “Pobre de mim, tão pouco profissional e, aparentemente, tão necessitada de juntar mais uns tostões”.
Bem-aventurados os “pobres” a quem os outros não vislumbram riqueza, apenas trabalho, que todos tomarão as suas dores.
Lancei a marca a 03/09/12 e esta imagem acompanhou-me até meados de 06/2013. No rótulo dizia apenas “Doce de…”, sem datas de validade, identificação do produtor, ingredientes e, na altura, sem o obrigatório teor de açúcar.
Não era o Rótulo da Ignorância, era o Rótulo da Inocência… A inocência é, muitas vezes, o motor da coragem. Foi. Sem eu saber os riscos que corria, nem o quanto estava exposta à maldade humana. “Pobre de mim, tão pouco profissional e, aparentemente, tão necessitada de juntar mais uns tostões”.
Bem-aventurados os “pobres” a quem os outros não vislumbram riqueza, apenas trabalho, que todos tomarão as suas dores.