Tudo o que nasce, nasce pequeno, cresce e talvez um dia se torne grande. É assim a lei da Natureza que também se aplica aos negócios.
Quando comecei a fazer e vender compotas e licores, alguns houve que me tomaram como tonta, porque estes projectos caseiros estão condenados antes mesmo de começarem, achavam. Licenciada e empregada, para alguns, vender nas ruas era uma actividade menor e até desprestigiante. O estigma nunca me venceu, vendia o que fazia com gosto e honestidade e, a cada dia, o prazer de o fazer cresceu e cresceu.
Dizem que “quem trabalha com gosto não cansa”. É mentira, canso-me todos os dias, mas é um cansaço dorido sem sequer ser doloroso. Neste percurso, a minha Groselha-espim e o meu filho cresceram, eu cresci também. Já não sou a mesma pessoa que era há 4-5 anos atrás. Tenho muito mais auto-estima, sou mais confiante, optimista e ainda mais polivalente.
Nesta caminhada segui sempre sozinha, apenas com o apoio dos meus pais, que infelizmente moram bem longe, e do meu irmão, que é única pessoa no Mundo que me faz todas as vontades. Tenho o defeito/feitio de ser uma investidora compulsiva: assumo demasiado facilmente os riscos e, ainda mais facilmente, faço luto dos erros/perdas. Aprendi a ser resiliente desde muito cedo, com os meus pais. Os agricultores são os empreendedores mais resilientes do universo: plantam para colher, mesmo que a primeira colheita demore 2-3 anos para se fazer; cuidam e tratam na esperança de colher e, mesmo quando tudo se perde numa intempérie, nem por isso desanimam, prosseguem para a colheita do próximo ano; e, acima de tudo, é dos trabalhos mais duros e ingratos para o corpo.
2016 apresentou-se promissor e a minha “Estrelinha do Trabalho” (sim, que a “outra” não existe) tem-me acompanhado na concretização dos meus objectivos. Depois de se ter tornado uma Empresa, na verdadeira acepção da palavra, a minha Groselha-espim começou agora a dar nas vistas nas ruas da Cidade de Braga, com a aquisição de uma carrinha comercial. Apresento-vo-la na foto, ela já anda por aí.
O futuro somos nós que o desenhamos. A minha Groselha-espim está muito longe de ser GRANDE, sinceramente, não sei (nem me interessa saber) como se mede ou se perfila o sucesso pleno. Vivo um dia de cada vez, cheguei até aqui de forma sustentada e assim seguirei, com um passo de cada vez.
E… Bem-aventurados sejam os que trabalham, que gostam do que fazem e que o fazem bem!
Quando comecei a fazer e vender compotas e licores, alguns houve que me tomaram como tonta, porque estes projectos caseiros estão condenados antes mesmo de começarem, achavam. Licenciada e empregada, para alguns, vender nas ruas era uma actividade menor e até desprestigiante. O estigma nunca me venceu, vendia o que fazia com gosto e honestidade e, a cada dia, o prazer de o fazer cresceu e cresceu.
Dizem que “quem trabalha com gosto não cansa”. É mentira, canso-me todos os dias, mas é um cansaço dorido sem sequer ser doloroso. Neste percurso, a minha Groselha-espim e o meu filho cresceram, eu cresci também. Já não sou a mesma pessoa que era há 4-5 anos atrás. Tenho muito mais auto-estima, sou mais confiante, optimista e ainda mais polivalente.
Nesta caminhada segui sempre sozinha, apenas com o apoio dos meus pais, que infelizmente moram bem longe, e do meu irmão, que é única pessoa no Mundo que me faz todas as vontades. Tenho o defeito/feitio de ser uma investidora compulsiva: assumo demasiado facilmente os riscos e, ainda mais facilmente, faço luto dos erros/perdas. Aprendi a ser resiliente desde muito cedo, com os meus pais. Os agricultores são os empreendedores mais resilientes do universo: plantam para colher, mesmo que a primeira colheita demore 2-3 anos para se fazer; cuidam e tratam na esperança de colher e, mesmo quando tudo se perde numa intempérie, nem por isso desanimam, prosseguem para a colheita do próximo ano; e, acima de tudo, é dos trabalhos mais duros e ingratos para o corpo.
2016 apresentou-se promissor e a minha “Estrelinha do Trabalho” (sim, que a “outra” não existe) tem-me acompanhado na concretização dos meus objectivos. Depois de se ter tornado uma Empresa, na verdadeira acepção da palavra, a minha Groselha-espim começou agora a dar nas vistas nas ruas da Cidade de Braga, com a aquisição de uma carrinha comercial. Apresento-vo-la na foto, ela já anda por aí.
O futuro somos nós que o desenhamos. A minha Groselha-espim está muito longe de ser GRANDE, sinceramente, não sei (nem me interessa saber) como se mede ou se perfila o sucesso pleno. Vivo um dia de cada vez, cheguei até aqui de forma sustentada e assim seguirei, com um passo de cada vez.
E… Bem-aventurados sejam os que trabalham, que gostam do que fazem e que o fazem bem!