Ser sempre forte também cansa, #@$%!
Tenho umas 4 nódoas negras nas pernas. Algumas ainda estão bem escuras. Não me recordo como as fiz, se bati ou me bateram. Lembro-me, vagamente, de ter sentido a dor e de rápido a esquecer, não lhe dar importância. Mas quando foi? Não sei. Andei. Ando sempre.
Sou uma pessoa de sorriso fácil. Quando triste, basta que falem comigo, mudar de assunto e, em menos de 5 minutos, altero o meu humor. Às vezes, se calhar muitas vezes, sou uma falsa bem-humorada, consigo facilmente afastar-me do meu real estado de espírito. Se é bom?! Não sei. Isso agora não interessa, que burro velho já não aprende línguas e, depois dos “enta” ganhamos calo, que se lixe o que os outros pensem de nós e o que nós deveríamos ser ou parecer. Hoje estou assim.
Tenho Hirudoid em casa. Ponho-o no miúdo, esqueço-me de mim.
“Queridos” seguidores, acham que sempre tudo me corre bem?! #@$%! Pois NÃO! Vocês são já mais de 10.000, quantos desse lado não são “queridos”? Quantos desse lado me seguem com refinada atenção, não fazem um único comentário, um like e, pela inveja, me admiram mais que muitos?! Vários, talvez até muitos, mas fracos, com toda a certeza. Ninguém deve invejar quem trabalha, desejar má sorte, prejudicar ou, simplesmente, empatar a vida.
Trabalhasses, estudasses, fosses inteligente, lutasses, que a sorte dá muito trabalho! Ai estudaste?! Se calhar não estudaste bem, perdeste tempo. Pensa nisso.
Aos que me seguem de esguelha, que desencostem, que desencalhem, xô. O retorno não falha. Todos temos o que merecemos. Eu e vocês também.
Aos verdadeiros queridos amigos e seguidores, que sei que tenho muitos, peço apenas um "Gosto" nesta publicação.
Às instituições deste país, segue também o meu solene manguito. Não era suposto existirem para nos apoiar, defender? A esses que enchem o peito com palavras pro-empreendedorismo, que inventam falsos apoios que não são mais que falácias bem redigidas, ou redigidas à medida de alguns… Inúteis! De empreendedorismo nada sabeis, apenas ganhar louros e extorquir dividendos a favor que quem vos representa e aos amigos deles. Neste país, um empreendedor é um indivíduo só, um trapezista sem rede. Cresce sozinho, vai subindo a pulso, com cautela, sempre a medir a altura da queda. Pode cair, às vezes cai, para depois se levantar e esquecer a dor. Outros há que lhe vestem a pele, mas têm outro nome.
#@$%! Hoje vou jantar fora, DESCANSAR, colocar Hirudoid e mandar-“vos” para as urtigas (eu sei “escrever simpático”), que sou transmontana e de uma cepa do catano!