“Mas é preciso morrer e nascer de novo
Semear no pó e voltar a colher.
Há que ser trigo, depois ser restolho
Há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
A vida não é dia sim, dia não
É feita em cada entrega alucinada
Pra receber daquilo que aumenta o coração”
– Mafalda Veiga
Queridos amigos e seguidores, hoje escrevo-vos mais uma página desta estória que vos conto. Uma nova página num novo capítulo, que já ando para vos escrever há algum tempo.
Muitos dizem-me “não contes, ninguém tem de saber”. Ter um negócio fortemente alavancado nas redes sociais tem sempre, ou mais, quem nos ame, nos admire, e quem nos odeie ou inveje. A formiga será sempre aplaudida, mas, para alguns, malvada será se (do fruto do seu trabalho aparentar) levar vida de cigarra. Às vezes, quero contar-vos “coisas”… depois não conto! Este é um dos motivos, outro é mesmo a falta do malfadado tempo.
Quero crer que desse lado há mais quem me queria bem do que mal. Aos primeiros, começo por desejar um Feliz Ano de 2022 e TUDO de bom, tal como anseio para mim e para o meu Espim. Aos segundos deixo, apenas e só, a minha indiferença.
Pois bem, com alegria partilho convosco que, em 2022, a história da Groselha-espim começará a escrever-se para lá do que vêem nesta foto. A vedação vai cair e as paredes também, para darem lugar à realidade de um sonho. Alucinei? Não. Vivo a vida no limite. Trabalhei, suei, corri, chorei, fiz das entranhas e tripas o meu coração. Hoje sorrio e partilho convosco a minha felicidade. Desejo que esta alegria me alumie no ano que agora começa e me ajude a levantar do pó esta empreitada.
A todos os que agora me lêem, peço um "Like" ou um ❤️ nesta publicação e deixo um apelo. Àqueles que gostam de mim, do meu trabalho, ou àqueles que, de algum modo, lhes sirvo de inspiração… Em 2022 vou precisar ainda mais de vocês, do vosso alento, preferência, divulgação e promoção. Vão continuar aí?!